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Nossa sociedade e o exagero

  • Foto do escritor: Thiago Giglio | Playfirst
    Thiago Giglio | Playfirst
  • 7 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

Em um mundo onde o minimalismo tem sido uma tendência dominante, seja no comportamento ou mesmo no visual, utilizar o exagero como fator criativo acaba por ser um tanto inusitado. Em fevereiro deste ano, a Playfirst criou para a Organon a campanha 'Uma decisão desse tamanho', utilizando elementos gigantes como mamadeiras, chupetas e carrinhos de bebê, para transmitir a mensagem de que a gravidez é uma decisão maior do que um adolescente pode imaginar. Em abril, a Chevrolet e Commonwealth//WMccann trouxeram a campanha 'Bigmalismo' para o Spin, celebrando os valores de espaço, segurança e tecnologia. Mas o que esses “exageros” querem nos dizer?



GIGANTISMO: CONSUMO vs IMPACTO SOCIAL?


Ambas as campanhas se apropriam do conceito de gigantismo. Mas enquanto a 'Bigmalismo' da Chevrolet foca no consumo, sugerindo que mais espaço, mais segurança e mais tecnologia traduzem-se em uma vida melhor, do outro lado, 'Uma decisão desse tamanho' da Organon e Playfirst adota uma abordagem de impacto social, utilizando o gigantismo para ilustrar a magnitude das decisões sobre a gravidez na adolescência, fomentando a conscientização e a prevenção.


O impacto no bem-estar pode sempre ser visto de ângulos diferentes, seja em termos de satisfação e segurança proporcionadas por um produto, quanto pela conscientização e mudança de comportamento incentivadas por uma campanha de saúde pública. Neste segundo caso, os indicadores da Felicidade Interna Bruta (FIB) tornam-se não apenas úteis para mensurar condições de qualidade de vida, mas também se firmam como pilares para desenvolver conteúdos e futuras ações que impactem positivamente cenários sociais.

 
 
 

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